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Prefeito Dailton Filho passa a tesoura: demissão em massa e corte de gratificações deixam servidores em pânico em Madre de Deus

  • Santos
  • 26 de mar.
  • 2 min de leitura

Uma reviravolta chocante abalou os bastidores da política de Madre de Deus, nesta quarta-feira(26). Isso porque o prefeito Dailton Filho, que foi reeleito graças ao esforço de sua base aliada, exonerou todos os cargos comissionados do município, deixando muitos dos seus antigos apoiadores na rua da amargura.


A decisão veio por meio de um decreto implacável, assinado pelo próprio gestor, que destitui todos os servidores ocupantes de cargos comissionados . O movimento já está sendo visto como uma "traição" aos escudeiros fiéis que ajudaram a construir sua vitória nas urnas.


Golpe Frio e Calculado?

Embora o tenha decidido não atingir alguns cargos estratégicos como: Administrador Distrital; Assessor Chefe da Assessoria Jurídica; Assessor de Gestão de Projetos; Chefe de Gabinete; Controlador do Município; Ouvidor do Município; Secretários Municipais; Superintendente, uma grande maioria dos aliados políticos do prefeito serão simplesmente descartados. Também não foram afetados aqueles que tem direito a estabilidade como os servidores afastados por motivo de auxilio-doença, acidente de trabalho, gestantes e licença-maternidade.


Além disso, a revogação de todas as gratificações dos servidores gera ainda mais especulações sobre o que o prefeito pretende. Seria uma jogada para abandonar antigos aliados?


Revolta nos Bastidores!

A decisão não caiu bem entre os que foram atingidos. Muitos comissionados, que dedicaram tempo, esforço e confiança no projeto político de Dailton Filho, agora se sentem traídos e enganados.

Nos corredores da prefeitura, o clima é de indignação e desconfiança. Há quem diga que o prefeito está se isolando politicamente e que essa medida pode ter um alto custo na sua construção de imagem para um futuro sucessor.


Corte de Gastos ou Estratégia de Poder?

A justificativa para a demissão em massa pode ser uma tentativa de reorganização administrativa. Mas os críticos afirmam que essa pode ser apenas uma cortina de fumaça para uma manobra política mais ampla.

Com a entrada em vigor do decreto em 31 de março de 2025, Madre de Deus verá um novo capítulo da gestão de Dailton Filho. Resta saber se o prefeito conseguirá sustentar essa decisão ou enfrentará uma avalanche de críticas e retaliações políticas. Até porque o povo não vai esquecer a decisão do “gestor”.


A pergunta que fica no ar: Dailton Filho está abrindo caminho para um novo modelo de gestão ou acabando com sua história política?

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